Assessoria de Imprensa
A campanha do Julho Amarelo, ocorrida em prol da prevenção e tratamento de hepatites virais em Sena Madureira, encerrou com sucesso atingindo o público-alvo e realizando testes rápidos. Houve blitz em barreiras, distribuição de panfletos, álcool em gel, preservativos, entre outras ações. A secretaria municipal de saúde destacou que, mesmo diante de uma pandemia, os moradores não podem se descuidar das outras doenças.
“As hepatites virais, infelizmente, estão presentes em nossa região e temos que fazer esse combate, a prevenção e o tratamento”, explica a gestora da pasta, Nildete Lira. Segundo a secretária, a campanha atuou em locais estratégicos, atendendo empresas, órgãos públicos, comércio. “Foi uma ação bem intensificada. Tomamos todo o cuidado, estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) evitando aglomeração, mantendo distanciamento e higienização das mãos”.
A campanha deu certo e a secretaria agradeceu o empenho da equipe de vigilância em saúde. “O mês de julho foi de grande proveito, conseguimos passar por várias instituições privadas e públicas, alcançamos nosso público-alvo, policiais militares e civis, bombeiros, trabalhadores do ramo moveleiros, que são trabalhadores braçais que vivem distante da cidade e não têm tanta oportunidade de ir às unidades de saúde. Atendemos também profissionais da secretaria municipal de serviços urbanos (Semsur)”, diz a coordenadora do setor de IST´S, Wendy Carolina.
Carolina ressalta que foram feitos testes rápidos, distribuição de kits de higiene, máscaras, preservativos, e panfletos com orientações de prevenção. “Queremos prevenir a doença antes de ela contaminar as pessoas. Porém, no caso de a pessoa já estar contaminada, também atendemos na Atenção Primária de Saúde. Testamos 140 trabalhadores e 560 testes, alcançamos a zona rural, na comunidade Cazumbá/Iracema, no Rio Caeté, onde mais de 200 testes foram feitos”, afirma.
A secretaria de saúde vê a ação como um grande alcance por, em plena pandemia, conseguir tamanha abrangência da campanha Julho Amarelo. “Foram feitas ainda algumas notificações de Hepatite B, C e sífilis. Agora, vamos procurar seguir com o tratamento dessas pessoas para que elas possam viver melhor”, conclui a coordenadora.
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