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Sobre o Município
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Sena Madureira/AC
Aniversário: 25 de setembro
Gentílico: sena-madureirense
População residente: 41.343 habitantes [2022]
Área territorial: 23.759,512 km² [2022]
IDHM: 0,603 [2010]
código: 1200500
Mais informações no portal cidades IBGE.
História
As expedições de destemidos nordestinos, para a exploração de seringais da região, deram-se por volta de 1861, chefiadas por Manoel Urbano da Encarnação e João Gabriel de Melo, próximo à foz do rio Chambuiaco, no alto Rio Purus, em território peruano. Enquanto Manoel Urbano da Encarnação explorou os seringais do Rio Purus, João Gabriel explorava os rios Acre e Iaco, além de seus afluentes. Da jornada tomaram parte, no Rio Iaco, os cearenses Francisco Barbosa, Augusto Escócio e Benjamin Duarte Ponte Franco; no rio Macauã, Custódio Miguel dos Anjos e José Procópio e, no rio Caeté, João da Costa Gadelha e Manoel Trindade Corrêa. Através do Decreto Federal n.º 5.188, de 07 de abril de 1904, que organizou o território do Acre em 03 Departamentos autônomos, o Departamento do Alto Purus recebeu a nomeação do seu 1º Prefeito Departamental, General Siqueira de Menezes, que deveria estabelecer a sede administrativa. Em 09 de julho do mesmo ano, o General parte de Manaus com destino ao Acre, e em 24 de setembro, após 74 dias de viagem, atravessou a linha Cunha Gomes, aportou à margem esquerda do Rio Iaco, em terras do Seringal Santa Fé, logo escolhidas para a localização da futura sede do Departamento. No dia seguinte, 25 de setembro, às 08:00 horas da manhã, instalou o governo e o berço da cidade de Sena Madureira, dando-lhe este nome em homenagem ao afeto e admiração que consagrava ao Coronel Antônio Sena Madureira, militar que havia participado da Guerra do Paraguai. O município também é conhecido como terra do mandim.
Símbolos
Hino Municipal
Letra por Sergio Souto
Melodia por Sergio Souto
Amo o verde
Furta cor que te rodeia
Amo as águas caudalosa de teu rio
Teu calor que aquece minhas veias
E transborda o meu coração de brio
Sena Madureira se envaidece e se orgulha
De saber que é semente e é raiz
Parte do Pais que se aventura
Num futuro mais brilhante e mais feliz
Amo ver o Iaco entre barrancos
Acariciando as areias
Dando vida a tantas outras vidas
Reverenciando a Lua Cheia
Amo olhar teu céu em plenitude
Ver o sol brotar dos matagais
Amo ouvir teu canto que ecoa
Um canto de esperança e de paz
Reluzente estrela d´Amazônia
Encravada no teu peito tu estais
Te contemplo com afeto e com carinho
Com a pureza e a luz dos nossos ancestrais
Verdejante selva preciosa
Berço de um povo varonil
De páginas vibrantes gloriosas
Um pedaço da história do Brasil
Amo ver o Iaco entre os barrancos
Acariciando as areias
Dando vida a tantas outras vidas
Reverenciando a Lua Cheia
Amo olhar teu céu em plenitude
Ver o sol brotar dos matagais
Amo ouvir teu canto que ecoa
Um canto de esperança e de paz
Amo ouvir teu canto que ecoa
Um canto de esperança e de paz
Amo ouvir teu canto que ecoa
Um canto de esperança e de paz
Amo ouvir teu canto que ecoa
Um canto de esperança e de paz
Criado em dezembro de 2001, de acordo com o anteprojeto da vereadora Wania Pinheiro. A partir de 2003, também com a apresentação de um anteprojeto pela mesma parlamentar, o hino passou a ser cantado nas escolas.
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