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SOBRE

As expedições de destemidos nordestinos, para a exploração de seringais da região, deram-se por volta de 1861, chefiadas por Manoel Urbano da Encarnação e João Gabriel de Melo, próximo à foz do rio Chambuiaco, no alto Rio Purus, em território peruano. Enquanto Manoel Urbano da Encarnação explorou os seringais do Rio Purus, João Gabriel explorava os rios Acre e Iaco, além de seus afluentes. Da jornada tomaram parte, no Rio Iaco, os cearenses Francisco Barbosa, Augusto Escócio e Benjamin Duarte Ponte Franco; no rio Macauã, Custódio Miguel dos Anjos e José Procópio e, no rio Caeté, João da Costa Gadelha e Manoel Trindade Corrêa.  Através do Decreto Federal n.º 5.188, de 07 de abril de 1904, que organizou o território do Acre em 03 Departamentos autônomos, o Departamento do Alto Purus recebeu a nomeação do seu 1º Prefeito Departamental, General Siqueira de Menezes, que deveria estabelecer a sede administrativa. Em 09 de julho do mesmo ano, o General parte de Manaus com destino ao Acre, e em 24 de setembro, após 74 dias de viagem, atravessou a linha Cunha Gomes, aportou à margem esquerda do Rio Iaco, em terras do Seringal Santa Fé, logo escolhidas para a localização da futura sede do Departamento. No dia seguinte, 25 de setembro, às 08:00 horas da manhã, instalou o governo e o berço da cidade de Sena Madureira, dando-lhe este nome em homenagem ao afeto e admiração que consagrava ao Coronel Antônio Sena Madureira, militar que havia participado da Guerra do Paraguai. O município também é conhecido como terra do mandim.

SÍMBOLOS

Brasão de Sena Madureira

Brasão oficial do município de Sena Madureira.

Bandeira de Sena Madureira

Bandeira oficial do município de Sena Madureira.

HINO DO MUNICÍPIO

Amo o verde
Furta cor que te rodeia
Amo as águas caudalosa de teu rio
Teu calor que aquece minhas veias
E transborda o meu coração de brio

Sena Madureira se envaidece e se orgulha
De saber que é semente e é raiz
Parte do Pais que se aventura
Num futuro mais brilhante e mais feliz

Amo ver o Iaco entre barrancos
Acariciando as areias
Dando vida a tantas outras vidas
Reverenciando a Lua Cheia

Amo olhar teu céu em plenitude
Ver o sol brotar dos matagais
Amo ouvir teu canto que ecoa
Um canto de esperança e de paz

Reluzente estrela d´Amazônia
Encravada no teu peito tu estais
Te contemplo com afeto e com carinho
Com a pureza e a luz dos nossos ancestrais

Verdejante selva preciosa
Berço de um povo varonil
De páginas vibrantes gloriosas
Um pedaço da historia do Brasil

Amo ver o Iaco entre os barrancos
Acariciando as areias
Dando vida a tantas outras vidas
Reverenciando a Lua Cheia

Amo olhar teu céu em plenitude
Ver o sol brotar dos matagais
Amo ouvir teu canto que ecoa
Um canto de esperança e de paz

Amo ouvir teu canto que ecoa
Um canto de esperança e de paz

Amo ouvir teu canto que ecoa
Um canto de esperança e de paz

Amo ouvir teu canto que ecoa
Um canto de esperança e de paz

Criado em dezembro de 2001, de acordo com o anteprojeto da vereadora Wania Pinheiro. A partir de 2003, também com a apresentação de um anteprojeto pela mesma parlamentar, o hino passou a ser cantado nas escolas.

Letra por Sergio Souto
Melodia por Sergio Souto

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