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Foto do escritorIMPRENSA PMSM

Prefeitura estuda possibilidade de produzir asfalto com micro revestimento em polímero



O prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (MDB), recebeu nesta quinta-feira (09), representantes do Centro Brasileiro para a Conservação da Natureza e Desenvolvimento Sustentável (CBCN), que atuam com o novo modelo de micro revestimento asfáltico em polímero e, ainda, no manuseio de resíduos sólidos. A tecnologia já é aplicada em Cruzeiro do Sul, no Acre, e poderá ser usada também em Sena Madureira, visando durabilidade e baixo custo financeiro.


Durante reunião, na casa do seringueiro, a equipe técnica da ONG, que atua desde 1998 no Brasil, apresentou aos representantes locais a viabilidade do projeto. "O micro revestimento com polímero nada mais é que uma borracha química, deixando o pavimento flexível, e resolvemos elencar a região Norte para fazer novos estudos e, dentro dos estudos locais, desenvolvemos em seis meses, em Cruzeiro do Sul, o micro com seixo, areia e cimento da região, dando uma solidez melhor ao pavimento, impermeabilizando o pavimento antigo e recompondo a antiga camada asfáltica que ao longo dos anos foi danificada. Então essa sobrevida fica com um custo de até 40% mais baixo e com longa durabilidade", explica Vandir Rodrigues, diretor técnico.



Segundo ele, a visita a Sena Madureira visa uma inovação da realidade local, para, junto com a usina de asfalto existente na cidade (URBSena), melhorar a durabilidade do asfalto empregado nas ruas. "Durante dois dias iremos analisar o solo e conhecer a usina de asfalto da prefeitura, para adequar a produção de asfalto mais indicado para Sena Madureira", completou.


Juntamente com secretários, assessores e vereadores locais, o prefeito Mazinho Serafim dedicou total atenção a nova tecnologia. "Fomos conhecer esse trabalho em Cruzeiro do Sul e, agora, os técnicos vieram conhecer a particularidade do solo de Sena. Já enviamos amostra da areia do Purus e do Iaco para análise no Rio Grande do Sul para conhecer a viabilidade, porque segundo os técnicos, a areia não pode ser muito argilosa, e queremos trazer essa produção de asfalto que visa baixar os custos financeiros e também melhorar a durabilidade do pavimento em nossas ruas", ressalta Serafim.



Mazinho demonstrou interesse, ainda, em aderir a parceria da ONG, no tocante ao manejo de resíduos sólidos (lixo), dentro de padrões sustentáveis, experiência também adotada com êxito em outras cidades brasileiras.




Assessoria de imprensa

Fotos: Lucas Costa/Ascom


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